Empresa familiar, tem solução?

Há uma grande parcela dos negócios existentes que começam de maneira familiar.

Uma pessoa que chama um parente para abrir uma empresa, um filho que herda os negócios do pai ou a esposa que apoia o marido e quando vê já está envolvida no negócio.

No início o processo é mais fácil. Está todo mundo no “mesmo barco” e um ajuda o outro, há muita empatia envolvida e pouquíssimas regras neste jogo.

Pois bem, depois de um tempo a empresa começa a crescer, os negócios fluem, porém surgem as diferenças. Diferenças de ideias, de objetivos e de comprometimento.

Isso acontece principalmente pela falta de parametrização dos cargos, funções e valores.

A medida que a empresa evolui, o primeiro ponto a se pensar é torná-la menos caseira e mais profissional, desta forma todos terão salário de acordo com a carga horária e com a função exercida. E isso tem que estar claro para todos dentro da empresa: sócios, funcionários e parceiros.

Um outro ponto que poderá surgir é a questão do objetivo de cada um profissionalmente. As pessoas vão assumindo funções e responsabilidades no intuito de ajudar a empresa a crescer. Mas se não forem tarefas que a pessoa tenha afinidade e se sinta capaz de fazer, logo logo ela se desmotivará e automaticamente não exercerá bem seu cargo, o que prejudicará a empresa e a todos que dependem dela.

Parentes ou não, dentro de uma organização, as pessoas certas devem estar nos lugares certos e fazendo o que melhor fazem, só assim terá alta performance da equipe.

Quando há coerência no meio onde se trabalha, há menos questionamento e mais engajamento, afinal, fica claro o papel e importância de cada um no processo como um todo.

E ai, já pensou em se profissionalizar hoje?

Abraço!

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